sexta-feira, 23 de abril de 2010

sexo, drogas e reggae

Somos o que somos
Ao que somos o que somos o que somos
Nossas vidas são traçadas pelas mesmas linhas
Que agrupam todas as vidas

Uma semana num filme hippie dos anos 70.

Me sinto a garota de vestido largo florido e cabelo esvoaçado.
Sentada nas folhas secas que cairam na ultima estação.
Vendo o violão ser dedilhado e as vozes cantarem em coro:

Don't worry about a thing, worry about a thing oh!
Every little thing gonna be all right. Don't worry!

- Solta que volta!

E as vozes se tornam riso, as risadas se transformam em gargalhadas.
É capaz de me ver cainda no chão, chorando de tanto rir, apertando a barriga.
Perdi o folêgo ao expressar a graça.

Então as estrelas estão por toda parte e eu posso toca-lás.
Até mesmo com um sopro, eu as levo para longe.

E tudo que eu vejo é a luz dos seus olhos iluminando meu corpo.
Ao invés de deitada, eu me encontro em seu colo.
Branquinho branquinho, posso brincar de ligar os pontos?

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